terça-feira, 18 de novembro de 2014

De profundis.

 
 
 
 
Colagem de Eugenia Loli
 



«Naturalmente que tenho a minha confiança e auto-estima muito elevada em relação à qualidade do que faço porque os meus livros têm críticas altamente elogiosas no suplemento Babelia  do El País, no Times Litterary Supplement, no Guardian, no Independent, na Folha de São Paulo, no New York Times, no Le Monde, no Figaro, no La Repubblica. O meu último romance foi finalista do Prémio Femina, em França, um dos mais prestigiados prémios para autores estrangeiros na Europa. E ainda não tinha 40 anos quando isso aconteceu. Não tenho nada a provar.»
 
 
(José Luís Peixoto, entrevista à Sol/Tabu, de 31/10/2014)
 
 

2 comentários:

  1. As imagens são extraordinarias.Magnífico trabalho na minha opinião de amador.Tentarei ver mais .Obrigado por as mostrar.
    Os escritores como o ALAntunes disse em outra entrevista recente são assim como que ums mediuns entre a divindade e os mortais.Os bons escritores obviamente ou

    seja ele e mais uns poucos , todos estrangeiros deste ou dos seculos precedentes
    .Ja escrevi em outra oportunidade que os artistas são seres a quem permitimos coisas que nas outras profissões seriam causa de ostracismo ,repulsa etc.Estes são exemplos claros disso e dando de barato que ambos são artistas.Precisamos deles para que o quotidiano seja suportavel.Eu acho.

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  2. Fiz esse comentário a propósito do post sobre o Milles Davis e a morte do Gabriel Garcia Marques que provavelmente o A L Antunes considera um escritor menor.Mantenho.

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